É hoje! Hoje o palmeirense acordou bem mais feliz. Hoje o campeão do século XX completa 96 anos...96 anos regados a glórias, conquistas, suor, lágrimas e muita, muita felicidade...Felicidade que não pode ser compreendida por quem não foi escolhido por esse clube. Afinal, não se escolhe ser palmeirense, isso já vem de berço, incrustado no peito quando se nasce, e vai se revelando ao longo da vida, até que quando você pela primeira vez aquela camisa, aquele símbolo, que tantas vezes já foi modificado, às vezes nem por vontade própria, mas por questões de guerra, você simplesmente abre um sorriso, se reconhece e pensa: "É esse...É esse o meu time...É por ele que eu vivo"! Guerra que o Palmeiras para os mais jovens, e Palestra para os antigos, nunca foge, pelo contrário, encara de uma forma que o engrandece ainda mais. Enche os olhos de quem gosta de espetáculo! Vira Academia, ensina a jogar bola, vira seleção brasileira! Resgata o orgulho ferido do brasileiro batido na final da Copa de 1950, sendo o primeiro campeão do mundo em 1951, troféu este que foi entregue pelo então presidente da FIFA Jules Rimet. Além de todos os jogadores e comissão técnica, coloca o único técnico estrangeiro a frente da seleção brasileira, e vence um de seus maiores rivais, o Uruguai, por 3x0 fora o baile, na inauguração do gigante da pampulha, o popular Mineirão! Vence e convence! Sai da fila em 93, dando um baile, fazendo um massacre em cima do maior rival. Conhece a Libertadores, contrata um técnico que entende o significado logo em sua primeira passagem do que é ser palmeirense, e no caminho está lá novante o maior rival. Rival que aprende que Felipão, não é um técnico, é um bruxo, que se arrepia quando descobre o Palmeiras. Rival esse que sofre nas mãos de um santo...Santo criado nas bases desse clube. Santo que recusa milhões pela paixão que essa camisa provoca...Santo que para o pé de anjo e já sai agradecendo a Deus...Divino...Divino, adjetivo que o palmeirense conhece como ninguém, figura principal de uma academia que bateu recordes. Hoje é dia de festa! E festa tem que ter magia...Magia essa provocada por um mago que encanta aos mais jovens. Que também aprendem que Palmeiras é guerreiro, gladiador! É isso, torcer pro Palmeiras é saber que estamos torcendo por um clube que tem em sua história, divindades, santos, bruxos, magos e gladiadores. Como já dizia o saudoso Joelmir Beting, palmeirense de corpo e alma: "Explicar a um palmeirense o que é ser palmeirense é desnecessário, e a quem não é, é simplesmente impossível." Parabéns, Palmeiras! 
É hoje! Hoje o palmeirense acordou bem mais feliz. Hoje o campeão do século XX completa 96 anos...96 anos regados a glórias, conquistas, suor, lágrimas e muita, muita felicidade...Felicidade que não pode ser compreendida por quem não foi escolhido por esse clube. Afinal, não se escolhe ser palmeirense, isso já vem de berço, incrustado no peito quando se nasce, e vai se revelando ao longo da vida, até que quando você pela primeira vez aquela camisa, aquele símbolo, que tantas vezes já foi modificado, às vezes nem por vontade própria, mas por questões de guerra, você simplesmente abre um sorriso, se reconhece e pensa: "É esse...É esse o meu time...É por ele que eu vivo"! Guerra que o Palmeiras para os mais jovens, e Palestra para os antigos, nunca foge, pelo contrário, encara de uma forma que o engrandece ainda mais. Enche os olhos de quem gosta de espetáculo! Vira Academia, ensina a jogar bola, vira seleção brasileira! Resgata o orgulho ferido do brasileiro batido na final da Copa de 1950, sendo o primeiro campeão do mundo em 1951, troféu este que foi entregue pelo então presidente da FIFA Jules Rimet. Além de todos os jogadores e comissão técnica, coloca o único técnico estrangeiro a frente da seleção brasileira, e vence um de seus maiores rivais, o Uruguai, por 3x0 fora o baile, na inauguração do gigante da pampulha, o popular Mineirão! Vence e convence! Sai da fila em 93, dando um baile, fazendo um massacre em cima do maior rival. Conhece a Libertadores, contrata um técnico que entende o significado logo em sua primeira passagem do que é ser palmeirense, e no caminho está lá novante o maior rival. Rival que aprende que Felipão, não é um técnico, é um bruxo, que se arrepia quando descobre o Palmeiras. Rival esse que sofre nas mãos de um santo...Santo criado nas bases desse clube. Santo que recusa milhões pela paixão que essa camisa provoca...Santo que para o pé de anjo e já sai agradecendo a Deus...Divino...Divino, adjetivo que o palmeirense conhece como ninguém, figura principal de uma academia que bateu recordes. Hoje é dia de festa! E festa tem que ter magia...Magia essa provocada por um mago que encanta aos mais jovens. Que também aprendem que Palmeiras é guerreiro, gladiador! É isso, torcer pro Palmeiras é saber que estamos torcendo por um clube que tem em sua história, divindades, santos, bruxos, magos e gladiadores. Como já dizia o saudoso Joelmir Beting, palmeirense de corpo e alma: "Explicar a um palmeirense o que é ser palmeirense é desnecessário, e a quem não é, é simplesmente impossível." Parabéns, Palmeiras! 
